“Eu acho ótimo. Fui agredida por bandidos de moto que me seguiram do ponto até a rua da minha casa à noite. Estava chegando da faculdade, se o ônibus tivesse me deixado de frente à minha rua poderia não ter acontecido! E é caminho do ônibus, eu cheguei a pedir, mas o motorista não quis me deixar mais pra frente do ponto que estava super escuro”.
Mariana Alcantara, na matéria “Mulheres poderão desembarcar fora dos pontos de parada após as 22h em Carapicuíba”, publicada no Facebook dia 14
“Então, nós também temos família e sofremos com o descaso cada vez que precisamos utilizar as UBS e pronto socorros de Osasco. Sofremos com o caos que se encontra nossa cidade, e pensar que esse dinheiro desviado poderia ter sido aplicado na saúde. Quantos osasquenses estão desempregados, atrás de um emprego, e a Câmara cheia de funcionários fantasmas?”
Ana Domingues, na matéria “‘Agiram errado com os vereadores, foram tratados como bandidos’’, diz Ribamar, vereador eleito e irmão de Rogério Silva”, publicada dia 13, no site do Visão Oeste
“Interessante que a maioria dos comentários transferem toda responsabilidade desse episódio ao povo. Mais ainda, taxando o povo de burro. Não entendo que o caminho seja por aí. Isso não se aplica só para Osasco. Mais do que ficar taxando o povo de burro ou declarar as preferências eleitoreiras, temos que prestar atenção também em outro aspecto: a demora de decisões por parte do Judiciário, que permite que candidatos que tenham algum indicativo de restrição dispute uma eleição. Não podemos mais ter esses fatos repetindo-se pelo país todo”.
Gerson Rossi, na matéria “Justiça nega revogação de prisão de Rogério Lins”, publicada dia 9
