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Polícia encontra celular de uma das primas de Osasco que estão desaparecidas há quase 40 dias

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Samira, de 16 anos, e Thifany, 14, estão desaparecidas / Foto: reprodução/Record TV

Após quase 40 dias do desaparecimento das primas Samira, de 16 anos, e Thifany, 14, que são moradoras de Osasco, as investigações levaram a Polícia Civil até o aparelho celular de uma delas. As novas informações podem dar um novo rumo ao caso.

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Thifany havia deixado o telefone em uma loja de conserto antes de desaparecer. Agora, já nas mãos da polícia, passará pelo mesmo software israelense utilizado no caso do menino Henry Borel. “Descobrimos onde estava esse aparelho e vamos encaminhá-lo para a Polícia Científica para fazer toda a extração de dados, conversas, fotos, mensagens de redes sociais que as meninas tiveram na semana do desaparecimento”, explicou Cleiton de Sá, perito criminal, à reportagem exibida no “Cidade Alerta”, da Record TV.

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Samira, de 16 anos, e Thifany, 14, estão desaparecidas / Foto: reprodução/Record TV

De acordo com o perito, entre tantas outras informações desencontradas que surgiram até o momento, a suspeita de que o desaparecimento das meninas tenham ligação com o tribunal do crime já foi levada até a família e também será apurada pela polícia.

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O aparelho foi encontrado sem o chip / Foto: Reprodução/Record TV

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A polícia trabalha com três linhas de investigação: o desaparecimento logo após uma das primas de Osasco ter dado em cima do marido de uma amiga delas, os supostos namorados que elas teriam conhecido no litoral paulista e de que elas teriam sido perseguidas por um veículo suspeito no dia em que desapareceram. “Esse carro também teria perseguido a mãe de uma delas”, diz Cleiton de Sá.

Kelly Martins, mãe de Thifany, e tia de Samira, contou que já teve a sensação de ter sido perseguida nas ruas por mais de uma vez antes do desaparecimento das meninas. “Um carro me seguiu, era uma Fiorino branca. Eu cheguei apavorada em casa. Da outra vez, outro cara me seguiu e eu até pedi ajuda para o motorista”, disse.

De acordo com a reportagem, a polícia também descobriu que um perfil falso criado nas redes sociais, com o nome de Luciano Carlos, estava monitorando as redes sociais das primas. Em uma das fotos das meninas, ele comenta: “Manda o zap”. No dia seguinte, elas teriam mudado as senhas para acessar os perfis. “Infelizmente, diante de todas as informações que estão sendo passadas, tudo leva a crer que algo de anormal com as meninas aconteceu”, declarou o perito.

Foto: reprodução/Record Tv

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A mãe de Thifany acredita que as filhas estejam vivas e faz um apelo. “Tenho certeza que alguém próximo a nós, que a gente menos espera, está prendendo as duas. E eu peço, por favor, pelo amor de Deus, soltem a minha filha e sobrinha. Filhas, se vocês estiverem com medo de voltarem pra casa, volta filha. A mãe não quer morrer antes de ter uma notícia de você”, concluiu.

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