Emenda de Giglio
Na tarde da terça, 11, o prefeito de Osasco, Rogério Lins (PTN) assinou um convênio junto ao governo paulista para o repasse de R$ 400 mil destinados à área da Saúde.
O investimento é decorrente de uma emenda parlamentar de autoria do deputado estadual Celso Giglio (PSDB) e será utilizado para a compra de equipamentos de saúde. A cerimônia de assinatura do convênio aconteceu no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do estado, e contou com a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
PT Osasco
Apoiado pelo ex-deputado federal João Paulo Cunha e o deputado federal Valmir Prascidelli, o ex-vereador Aguimarães Caldas foi eleito presidente do PT de Osasco no domingo, 9.
Ele derrotou o também ex-vereador Nelsinho, que tinha apoio do ex-prefeito Emidio de Souza e do deputado estadual Marcos Martins. Para a coordenação da Macro Osasco, o eleito foi o também ex-vereador Valdir Roque.
Caça Fantasmas
A Justiça de São Paulo determinou o bloqueio de bens de vereadores, ex-vereadores e outros suspeitos de envolvimento em um suposto esquema de contratação de funcionários fantasmas na Câmara Municipal investigado na Operação Caça Fantasmas, entre eles o prefeito Rogério Lins (PTN). No total, foram denunciadas 217 pessoas.
Balanço do Bruxão
O presidente da Câmara Municipal, Anderson Cavanha (Bruxão do Táxi), usou a tribuna na sessão desta terça-feira, 11, para fazer um balanço dos 100 dias à frente do Legislativo de Itapevi.
Entre os destaques, Bruxão lembrou duas comissões criadas para revisão do Regimento Interno da Câmara e a que é responsável pela regularização fundiária de Itapevi.
De acordo com ele, no período foram aprovados 154 requerimentos, 675 indicações de benfeitorias e 28 Projetos de Lei ou de Resolução.
Críticas
A sessão da Câmara de Carapicuíba na terça, 11, foi marcada por críticas aos serviços prestados pelas empresas A.E.S. Eletropaulo, Sabesp e Comgás.
De acordo com os vereadores, tais companhias não oferecem à população um serviço de qualidade. Os parlamentares, inclusive, querem convocar representantes das empresas para prestar esclarecimentos.
“Temos que, juntos, cobrar esclarecimentos. Enquanto ficarmos de conversinha, nada vai mudar”, disse Joel Madeireira (PROS).