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Com sede em Barueri, Cielo teve prejuízo de R$ 75 milhões no segundo trimestre do ano

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Reprodução

Afetada pela crise causada pela pandemia de covid-19, a Cielo, com sede em Barueri, registrou prejuízo de R$ 75,2 milhões no segundo trimestre deste ano, segundo relatório divulgado nesta terça-feira (28).

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O volume financeiro capturado pela empresa, líder no setor de maquinhas de pagamento no país, de abril a junho de 2020 atingiu R$ 128 bilhões, queda de 22,2% com relação ao mesmo período de 2019, e de 19,9% frente ao primeiro trimestre de 2020.

“O primeiro semestre de 2020 foi um período bastante desafiador para todos os setores da economia brasileira, com os fortes impactos econômicos do isolamento social devido à covid-19 atingindo a economia a partir da segunda quinzena de março. O varejo foi afetado de forma particularmente forte nos meses de março, abril e maio, com início de recuperação sendo observada a partir de junho”, afirma a empresa, em seu relatório trimestral (leia na íntegra aqui).

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A empresa sediada em Barueri registrou, entre abril e junho, 1,237 bilhão de transações entre abril e junho, 25% menos que no trimestre anterior e queda de 29% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

“A Cielo, por estar presente em praticamente todos os setores do consumo, teve uma queda de volumes similar à queda do consumo geral no Brasil”, afirma a empresa. A companhia diz que pretende readequar a sua estrutura de custos e de capital.

Pagamentos por WhatsApp

A Cielo aposta ainda, entre outras ações, na regulamentação e liberação do processo de pagamentos por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp para melhorar seus resultados futuros: “Em junho, fomos a primeira empresa no mundo escolhida pelo Whatsapp para realizar o processamento dos pagamentos dentro da solução. O período de testes que havia sido iniciado foi paralisado enquanto aguarda a análise do regulador”.

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