O novo secretário de Saúde de Osasco, Fernando Machado Oliveira, tomou posse em cerimônia realizada na tarde desta sexta-feira (5) no auditório do Hospital Municipal “Antonio Giglio”.
Oliveira é membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e membro titular do grupo de cirurgia do quadril do Hospital Municipal Antônio Giglio, onde também atuou como chefe do Serviço de Residência Médica desde 2014.
Também foi preceptor dos residentes de ortopedia do Hospital Geral de Vila Penteado, em São Paulo, entre 2008 e 2014. Ele substitui o cardiologista João de Deus Santos Júnior, que deixou a Pasta em razão de compromissos pessoais, segundo a Prefeitura.
Conhecido na cidade por seus serviços no Hospital Antônio Gíglio, o novo secretário de Saúde de Osasco disse que inicialmente fará, de início, “o arroz com feijão”, um diagnóstico da situação do setor para direcionar as ações. “Em princípio vamos dar continuidade ao trabalho que já vinha sendo feito. E, a partir desse diagnóstico, direcionar as ações prioritárias. Fico honrado de receber essa missão e espero contribuir para fazer o melhor pela cidade”.
O prefeito Rogério Lins desejou boa sorte ao novo secretário e adiantou algumas ações que deverão ser postas em prática já nos próximos meses para ampliar a qualidade dos serviços de saúde na cidade.
“É uma escolha muito importante (do novo secretário), porque estamos trazendo alguém que já conhece o sistema de saúde de Osasco. Em breve daremos continuidade à reforma de algumas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) para melhor atender as famílias. Quando assumi o governo, atendíamos em média 15 mil pessoas por dia e hoje essa demanda aumentou de forma significativa, para cerca de 25 mil atendimentos”, pontuou.
Escolha técnica
Lins ressaltou ainda o “caráter técnico” da nomeação, já que Fernando Oliveira não foi indicado por nenhum partido. “Em saúde não dá para fazer escolha política. Tem que fazer escolha técnica. É uma pessoa que põe resolutividade como prioridade e a gente precisa disso na Saúde, a Saúde não pode esperar”.