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Propostas contra a rotatividade

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No último dia 7 sindicalistas entregaram um documento ao secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, com um conjunto de propostas que visam reduzir a rotatividade, uma das principais causas, segundo as centrais sindicais, dos altos gastos com o seguro-desemprego, que deve superar R$ 40 bilhões neste ano.

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No documento, a Força Sindical, CUT, CGTB, CTB, NCST e UGT, apontam que devem ser promovidas mudanças no atual sistema de proteção ao emprego. As centrais defendem mudanças no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e no Sistema Nacional de Emprego (Sine).

Centrais entregaram propostas ao governo

No dia 4 já havia sido realizada uma reunião sobre o mesmo assunto com o ministro Guido Mantega, que demonstrou preocupação com o alto gasto em seguro-desemprego. Nova reunião entre governo e sindicalistas está marcada para dia 18.

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No último mês, o governo alterou uma das regras do seguro-desemprego ao exigir que o trabalhador faça um curso de qualificação de, no mínimo, 160 horas, ao solicitar o benefício pela segunda vez, dentro de um período de dez anos. Antes, o curso deveria ser feito a partir do terceiro pedido.