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Qual o futuro do Grêmio Osasco?

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Nos tempos áureos pré-Audax, clube comemora acesso à A2 em 2012 / Foto: Luís Pires/finePhoto
Nos tempos áureos pré-Audax, clube comemora acesso à A2 em 2012 / Foto: Luís Pires/finePhoto

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Criado no fim de 2007, o Grêmio Esportivo Osasco (GEO) era a menina dos olhos do futebol osasquense. O clube vinha ascendendo e parecia fadado a chegar à Série A1, a elite do Paulistão, e alçar voos mais altos. Mas, como o que manda é o dinheiro, o investidor do clube, o bancário Mário Teixeira, do Bradesco, acabou aproveitando um atalho à Série A1 com a compra do Audax, no fim de 2013.
Desde então a estrela do GEO se apaga cada vez mais. O clube caiu da Série A2 para a A3 do estadual logo depois, em 2014, e lá continuou. Agora, o GEO pode ser vendido.
Em meio a críticas do fundador e ex-presidente do GEO, Lindenberg Pessoa, nos jornais e nas redes sociais, esta semana chegou a ser divulgada uma nota na página oficial do Osasco Audax no Facebook dizendo que “o responsável pelo clube vem a público afirmar que não tem mais interesse em investir no Grêmio Osasco”.
Ainda de acordo com a nota, o GEO “está à disposição de interessados em investir”. O texto fala em negociações para que uma nova gestão assuma o clube, desde que o investidor seja da cidade de Osasco.
A nota foi removida do perfil do Osasco Audax.Mas é evidente que, pelo andar da carruagem, só há espaço para um: o Audax, clube da elite, do tiki-taka, Barça das Américas, do Fernando Diniz, o Guardiola brasileiro, rumo a Tóquio.
Entre os torcedores do GEO, é cada vez maior o temor sobre qual será o futuro do GEO. Se é que haverá futuro para o clube.

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