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Semifinal começa neste sábado

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Foto: Washington Alves/AGF

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Foto: Washington Alves/AGF

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Sollys/Osasco e Vôlei Amil fazem no sábado, 9, às 10h, no ginásio José Liberatti, em Osasco, primeiro jogo da série melhor de três da semifinal da Superliga Feminina de Vôlei.
O segundo confronto será na sexta, 15, às 21h, em Campinas. Se necessário, o terceiro será dia 23, em Osasco.
A outra semifinal é entre Sesi-SP e Unilever/RJ. O primeiro jogo é nesta sexta, às 21h, em São Paulo.

A equipe titular do Sollys/Nestlé conta com cinco campeãs olímpicas e mais duas jogadoras que com frequência figuram na lista de convocadas da Seleção Brasileira. Apesar da qualidade individual, as atletas ressaltam o trabalho coletivo do atual campeão da Superliga e apostam neste fator para superar o Vôlei Amil.

Na atual temporada, o Sollys enfrentou o time campineiro em seis oportunidades e soma cinco vitórias e somente uma derrota. A oposta Sheilla aponta o que pode ser um diferencial para um resultado positivo do time laranja. “A vibração da equipe e atuar em conjunto como temos feito pode ser determinante. O Sollys/Nestlé precisa impor seu ritmo desde o começo da partida e teremos a vantagem de jogar em casa, já que a nossa torcida é bastante atuante e ajuda muito”, declarou Sheilla, maior pontuadora do Sollys nos dois jogos das quartas de final diante do Usiminas/Minas.

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Para a central Thaísa, o Sollys/Nestlé precisa entrar em quadra ciente da importância que é disputar uma semifinal do campeonato mais importante do voleibol brasileiro. “Temos que entrar em quadra com a cabeça de que é uma semifinal. É mata-mata e não podemos pensar nem na possibilidade de sairmos com uma derrota. É com esse pensamento que temos que encarar essa partida. Sabemos que teremos muitas dificuldades pela qualidade do adversário, mas temos que entrar fortes porque se perdermos ficará complicado porque o segundo jogo será em Campinas”, disse Thaísa.

A central acredita que o fato do primeiro jogo ser em Osasco é uma vantagem para a equipe da casa. “É uma vantagem porque a nossa torcida está muito do nosso lado e coloca pressão na outra equipe durante o jogo. Jogar em casa ajuda porque os torcedores do Sollys ficam em cima das adversárias o tempo todo e isso dá uma pressão a mais e motiva a nossa equipe”, finalizou Thaísa, sexta melhor bloqueadora e a nona maior pontuadora da Superliga. O técnico Luizomar de Moura conta com todas as jogadoras do elenco a disposição para esse duelo.

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