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Novo auxílio emergencial terá 4 parcelas e começará a ser pago em 6 de abril

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O governo federal anunciou, nesta quarta-feira (31), o calendário de pagamento da nova rodada do auxílio emergencial. O depósito da primeira parcela será feito a partir de terça-feira (6), já os saques e transferências serão liberados somente em 4 de maio.

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Desta vez, o auxílio emergencial será pago em quatro parcelas. O valor do benefício, que varia entre R$ 150 e R$ 375, dependerá da condição de cada beneficiário: para quem mora sozinho, será de R$ 150. Famílias com mais de duas pessoas e que não são chefiadas por mulheres receberão R$ 250. Já as famílias chefiadas por mulheres receberão R$ 375.

As parcelas serão depositadas nas contas digitais abertas pelos beneficiários na Caixa Econômica Federal e os saques poderão ser realizados entre maio e agosto deste ano. O o calendário de pagamento vai variar conforme a data de nascimento. Já beneficiários inscritos no Bolsa Família receberão o auxílio de acordo com o último dígito do NIS.

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A nova rodada do auxílio não permitirá a inscrição de novos beneficiários e será pago somente para quem já estava cadastrado no programa criado pelo governo federal em abril do ano passado. Inicialmente, o benefício foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Auxílio emergencial não pode durar muito, diz presidente

Ao anunciar o início dos pagamentos, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que o governo federal não poderá manter o benefício por muito tempo. “A volta do auxílio emergencial por mais quatro meses é mais um endividamento da União, isso não é dinheiro que estava no cofre. Isso pesa para todos nós e é uma conta que fica para nós e para as gerações futuras”, declarou.

Ainda em seu pronunciamento, o presidente voltou a criticar as medidas de restrição adotadas por estados e municípios para frear a disseminação da covid-19. “Não é ficando em casa que vamos solucionar o problema”, disse. “O apelo que a gente faz é que essa política de lokdown seja revista e isso cabe aos governadores e aos prefeitos. A população não apenas quer, mas precisa trabalhar”, finalizou Bolsonaro.

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